Cerca de 80 pessoas, em sua grande maioria adolescentes, espiam para dentro de cada carro que passa pelo local, na esperança de que Luan estivesse chegando e as recebesse para uma foto, um autógrafo em seu camarim. Este privilégio é o que as meninas pedem a todo e qualquer profissional que aparece de crachá pelo local.
As estudantes Larissa Comin, 14, e Bianca Xavier, 14, escreveram uma carta de 120 folhas, coladas e enroladas cuidadosamente. “Faria qualquer loucura para poder abraçar ele, ou apenas tocar”, conta Larissa, que, estando desde as 5h em frente ao portão principal, foi uma das primeiras a chegar.